Esta charge mostra que a percepção do senso comum é a de que é necessário que o gerente tenha como característica a maluquice. Em contra posição os critérios de avaliação do gerente são as de que para ser gerente o candidato não deve ter o perfil de maluco.
O descaso e a falta de ética de alguns funcionários públicos se expressa nesta charge. Onde o funcionário é responsabilizado a cumprir uma função na qual a faz mal feita ou até não a executa. Isso ocorre devido a falta de preparo dos funcionários, cultura equivocada ( onde todos tem a ideia de que funcionário público não trabalha) e principalmente, por falta de mecanismos adequados de controle e responsabilização adequada dos atos antiéticos, ou seja, uma punição adequada para cada caso.
Está charge caracteriza a típica empresa que não se adapta a evolução, não se adequou ao novo perfil de mercado, procurando sempre um Perfil ideal que é seguido politicamente pela empresa, não se preocupando com as diferenças. E nós sabemos que nos dias atuais o respeito as diferenças além de contribuir para o desenvolvimento da organização é um ato necessário de respeito ao próximo.
Esta ilustração satiriza como muitos gerentes não se preocupam com o bem estar dos funcionários e tem os médicos como aliados. Valores (éticos sociais tradicionais imprescindíveis para a formação do homem são deixados de lado). A ganância e o poder levam muitos gestores a perderem o profissionalismo e o respeito ao próximo.
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Quando a tecnologia se torna um problema em uma organização? Esta charge exibe a clássica cena em que o funcionário deixa seus afazeres para se ocupar com envoltos tecnológicos que não são para dispersar, mas sim para contribuir no desenvolvimento do trabalho.
Ao mesmo tempo em que o mundo foi contemplado pela técnica, angariando em avanço significativo no aspecto material, levou o homem e ver o mundo de maneira compartimentalizada, separando a ciência da ética.
